O início de junho foi especial para os moradores da comunidade do Pontilhão, em Jacobina, com a inauguração da Escola de Cerâmica Pontilhão - um espaço que une tradição e futuro, cultura e oportunidade.
A ação faz parte do projeto Cultura e Transformação, patrocinado pela *Jacobina Mineração Pan American Silver*, por meio da Lei de Incentivo à Cultura e tem como foco preservar o saber ancestral dos Kiriris na produção de cerâmica, capacitar tecnicamente os moradores e abrir caminhos reais para geração de renda.
O evento contou com a presença de representantes da Pan American Silver, da Associação Comunitária dos Kiriris, além de prepostos da Prefeitura Municipal de Jacobina e da imprensa. Os convidados acompanharam a entrega dos kits de trabalho aos alunos - com aventais, ferramentas e equipamentos próprios para o ofício. Também houve visita às instalações da nova escola, coquetel de confraternização e o simbólico descerramento da fita inaugural.
Para muitos presentes, o momento foi de resgate e reconhecimento. Etelvina Melquides, que trabalha com cerâmica há duas décadas, viu no projeto um o importante. "Foi o meu marido, que é Kiriri, quem me ensinou essa tradição. A gente já fazia com o que tinha. Agora, com apoio, com estrutura, é diferente. É um ganho a mais", afirmou.
A tradição da cerâmica entre os Kiriris é centenária. Embora não haja um início específico documentado, a prática é ancestral e faz parte da sua cultura e história. ada de geração em geração, ela carrega formas, técnicas e significados que resistem ao tempo.
Para Douglas de Paula, produtor cultural e coordenador do projeto, com a chegada da escola, a comunidade ganha também a possibilidade de gerar renda de forma estruturada, respeitosa e contínua: "O projeto Cultura e Transformação é importante porque valoriza a cultura regional, a ancestralidade e o desenvolvimento socioeconômico da comunidade. A ideia é valorizar a produção indígena e garantir que isso vire sustento, que a cultura se mantenha viva com dignidade", pontuou.
Para Isadora Cerqueira, coordenadora de Comunicação e Comunidades da Pan American Silver, o impacto vai além da capacitação. "A gente acredita que o Pontilhão pode se tornar uma referência turística. Tem toda a história, a cultura, a produção de cerâmica. Tudo isso é fonte de visibilidade e potencial para a comunidade", frisou.
A Escola de Cerâmica fica localizada na Associação Comunitária dos Kiriris, na comunidade do Pontilhão, zona rural de Jacobina, no interior da Bahia, e nasce como ponto de encontro entre o ado e o amanhã. Um espaço onde mãos moldam barro, mas também moldam possibilidades para o futuro.
A ação faz parte do projeto Cultura e Transformação, patrocinado pela *Jacobina Mineração Pan American Silver*, por meio da Lei de Incentivo à Cultura e tem como foco preservar o saber ancestral dos Kiriris na produção de cerâmica, capacitar tecnicamente os moradores e abrir caminhos reais para geração de renda.
O evento contou com a presença de representantes da Pan American Silver, da Associação Comunitária dos Kiriris, além de prepostos da Prefeitura Municipal de Jacobina e da imprensa. Os convidados acompanharam a entrega dos kits de trabalho aos alunos - com aventais, ferramentas e equipamentos próprios para o ofício. Também houve visita às instalações da nova escola, coquetel de confraternização e o simbólico descerramento da fita inaugural.
Para muitos presentes, o momento foi de resgate e reconhecimento. Etelvina Melquides, que trabalha com cerâmica há duas décadas, viu no projeto um o importante. "Foi o meu marido, que é Kiriri, quem me ensinou essa tradição. A gente já fazia com o que tinha. Agora, com apoio, com estrutura, é diferente. É um ganho a mais", afirmou.
A tradição da cerâmica entre os Kiriris é centenária. Embora não haja um início específico documentado, a prática é ancestral e faz parte da sua cultura e história. ada de geração em geração, ela carrega formas, técnicas e significados que resistem ao tempo.
Para Douglas de Paula, produtor cultural e coordenador do projeto, com a chegada da escola, a comunidade ganha também a possibilidade de gerar renda de forma estruturada, respeitosa e contínua: "O projeto Cultura e Transformação é importante porque valoriza a cultura regional, a ancestralidade e o desenvolvimento socioeconômico da comunidade. A ideia é valorizar a produção indígena e garantir que isso vire sustento, que a cultura se mantenha viva com dignidade", pontuou.
Para Isadora Cerqueira, coordenadora de Comunicação e Comunidades da Pan American Silver, o impacto vai além da capacitação. "A gente acredita que o Pontilhão pode se tornar uma referência turística. Tem toda a história, a cultura, a produção de cerâmica. Tudo isso é fonte de visibilidade e potencial para a comunidade", frisou.
A Escola de Cerâmica fica localizada na Associação Comunitária dos Kiriris, na comunidade do Pontilhão, zona rural de Jacobina, no interior da Bahia, e nasce como ponto de encontro entre o ado e o amanhã. Um espaço onde mãos moldam barro, mas também moldam possibilidades para o futuro.